Coluna do Pigosso: São João Batista

| ADEMIR PIGOSSO


Ademir Pigosso (Colunista)

SÃO JOÃO BATISTA
“Completou-se o tempo de gravidez de Isabel, e ela deu à luz um menino, os vizinhos e parentes ouviram dizer como o Senhor tinha sido misericordioso para com Isabel, e alegraram-se com ela. No oitavo dia, foram circuncidar o menino, e queriam dar-lhe o nome de seu pai, Zacarias. A mãe, porém disse: Não! Ele vai se chamar-se João”.
Conta-se que, na noite em que veio ao mundo, Isabel, sua mãe, ergueu um mastro e acendeu uma fogueira para que sua prima Maria soubesse do ocorrido. Sua progenitora era considerada estéril, e tinha idade avançada por isso não engravidava. Com o nascimento do menino anunciava um novo período, que precede a chegada de Jesus.
Mediante a fé de Isabel, o anjo Gabriel foi visto pelo seu esposo, Zacarias. E disse que ela teria um filho e que o nome seria João. No entanto, por não acreditar na profecia do anjo, Zacarias ficou mudo e, após algum tempo, sua esposa ficou grávida conforme o aviso celestial. A fogueira e o mastro usados por Isabel para anunciar a chegada de seu filho transformaram-se em uma tradição e são elementos presentes na festa de São João.
Também esteve no deserto, jejuando e fazendo sacrifícios a Deus, em seus pedidos o perdão dos pecados dos fiéis. Seu testemunho chegou ao ouvido de várias pessoas, que o consideraram um profeta e, assim, aram a seguir os seus os. Dessa forma, São João pode pregar a vinda do Salvador e conseguiu batizar diversos fiéis no rio Jordão.
Jesus esteve com João, para também ser batizado no rio Jordão, foi lá que muitas pessoas se batizaram e se converteram. Jesus também nutria uma iração muito grande por João Batista, o que pode ser comprovado pelas escrituras sagradas, "Na verdade vos digo que, entre os nascidos de mulher, não apareceu nenhum maior do que João, o Batista. E, se quereis aceitá-lo, ele mesmo é o Elias que há de vir. O que tem ouvidos, ouça!", disse Jesus às multidões.
Pense nisso...



Comentários

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE