Coluna do Pigosso: Independência

| ADEMIR PIGOSSO


Ademir Pigosso (Colunista)

INDEPENDÊNCIA
Na tranquila margem do rio Ipiranga, no estado de São Paulo, por onde Dom Pedro I percorria seu trajeto, num gesto de patriotismo empunha sua espada e conclama a Independência do Brasil. Era o sétimo dia do mês de setembro do ano de 1822, o vermelho do rio que cortava o bairro, anuncia ao mundo a mais nova nação livre e soberana, independente da pátria mãe Portugal.
Translucidada e retumbante começa a caminhar e trilhar seus os, para a grande nação que se tornou, marcada por invasões e explorações crava no peito uma marca que sangra ainda hoje, que o digam os povos indígenas, primeiros habitantes desta Terra de Santa Cruz, e entre outros povos que desejam ardentemente possuir esse campo vasto e promissor, dentre eles americanos, espanhóis e holandeses e outros mais.
Da monarquia ao presidencialismo se aram muitas décadas, e não diferente entre eles, promessas e discursos impávidos, adoção os ouvidos dos brasileiros, mas, no entanto muitos e muitas não saem do papel deixando a ver “caravelas” e tão logo se renova a mais nova e bela promessa. Hoje, após mais de duzentos anos vivemos no mesmo dilema de que somos uma nação livre e soberana, e a mãe gentil continua sofrendo por turbulências no campo da política, economia, social, agraria, desmatamento, poluição dentre outros. Dentre todas as nações a Pátria Amada Gentil, seja a terra da paz, de lindos campos com mais flores, e nossos bosques tenham mais verdes, e nossa vida, no teu seu seio, mais amores. Salve, salve Brasil.
Pense nisso...



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